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“O que o Brasil está fazendo contrasta fortemente com o que aconteceu nos EUA. Embora o processo legal tenha avançado lenta, mas criteriosamente, para responsabilizar aqueles que participaram da insurreição de 6 de janeiro, imediatamente após sua segunda posse, Trump usou o poder de perdão do presidente para perdoar todos os que haviam sido devidamente condenados – mesmo os mais violentos”, diz o artigo assinado por Stiglitz, que ainda aponta o presidente americano como cúmplice do ataque que deixou cinco mortos e mais de 100 policiais feridos.