Sobre eventuais mudanças nos cookies, “está claro que as perspectivas são divergentes” entre “editores de conteúdo, desenvolvedores, reguladores e a indústria publicitária”, destacou Anthony Chavez, vice-presidente da Privacy Sandbox, dedicada ao gerenciamento de dados pessoais. Segundo ele, os avanços tecnológicos registrados desde 2022 e o auge da inteligência artificial oferecem novas formas de proteger os dados pessoais do usuário que não deseja compartilhá-los.
O especialista também citou o ambiente regulatório, que “evoluiu consideravelmente” em nível mundial. “Por todos esses motivos, decidimos manter nossa abordagem atual para os cookies de terceiros no Chrome”, explicou, em mensagem publicada hoje no blog do Google.
Uma juíza federal dos Estados Unidos determinou neste mês que o Google monopolizou o mercado da publicidade digital ao implementar ações anticompetitivas para atingir seus objetivos.