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Como redes sociais dão munição para golpistas

Publicado pela Redação

Profissão e local de trabalho: a exposição de sua atividade laboral também pode ser uma fonte de informações para que a “lábia” do golpista se torne convincente para induzi-la ao golpe, afinal, ele terá posse de dados sobre sua rotina no trabalho;

Número de telefone: o dado de contato é considerado uma das principais informações para golpistas, pois através dele é possível clonar o seu número no WhatsApp ou até mesmo colocá-lo em um chip em branco e assim usar o seu nome indevidamente para aplicar golpes;

Relatos sobre situações financeiras: se você já viu alguém reclamando de dívidas ou até mesmo brincando sobre a sua condição financeira, saiba que isso também pode ser usado por golpistas, pois eles se aproveitam dessas informações para criar uma narrativa condizente com o que expôs nas redes sociais.

Além dessa coleta de informações por compartilhamento ativo do usuário, os cibercriminosos também conseguem qualquer outra informação pela famosa “lábia”, ou seja, enganando a vítima a fornecer seus dados. Isso é muito realizado em falsas ofertas ou quitação de dívida no banco, em que o criminoso se passa por algo que ludibria o outro lado.

Ao divulgar seu cotidiano nas redes sociais, o usuário acaba compartilhando suas preferências, comportamentos e local onde se encontram. Tudo isso será utilizado através de engenharia social para que os criminosos possam obter vantagens, como por exemplo, assumindo sua identidade perante terceiros, inclusive seus próprios familiares.

Além de ser uma fonte de informações, as redes sociais podem servir como iscas para fazer as vítimas caírem em golpes. Isso é comum através do chamado phishing, técnica que consiste em induzir a pessoa a clicar em um link infectado de vírus para furtar informações de login, senhas ou dados financeiros.

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