Para preservar a privacidade, as operadoras devem oferecer uma opção técnica de dupla identificação que impeça as próprias plataformas de verem as informações pessoais dos usuários.
Mas a Aylo afirma que este é um mecanismo ineficaz que coloca os dados das pessoas em risco de agentes maliciosos, invasões ou vazamentos.
Segundo a empresa, os países deveriam se concentrar nos desenvolvedores de sistemas operacionais como o Windows da Microsoft, o iOS da Apple e o Android do Google, em vez das plataformas pornográficas.
“A Aylo é totalmente a favor do conceito de verificação de idade”, disse a executiva Alex Kekesi a repórteres na videochamada.
No entanto, exigir que plataformas individuais confirmem a idade dos visitantes “representa um risco muito sério (…) em relação aos seus direitos de privacidade”, acrescentou.
“Google, Apple e Microsoft têm a capacidade incorporada em seus sistemas operacionais de verificar a idade de um usuário no nível do sistema operacional ou do dispositivo”, disse Friedman, da ECP.