Embora não houvesse humanos ao volante, um supervisor da Tesla estava no banco do motorista.
Para Dan Ives, analista da Wedbush que foi um dos primeiros clientes a entrar nesses táxis, “o lançamento bem-sucedido dos robotáxis é apenas o começo da história da Tesla” em matéria de inteligência artificial (IA).
Antes, este analista estimou que “a galinha dos ovos de ouro” da IA poderia permitir à Tesla um aumento de sua capitalização de mercado de “pelo menos um trilhão de dólares” (5,5 trilhões de reais), ou seja, o dobro de seu valor atual.
Por enquanto, os clientes estão utilizando automóveis Tesla do Modelo Y, enquanto aguardam o Cybercab, cuja produção começará em 2026. Apresentado em outubro, este veículo elétrico sem motorista não possui volante nem pedais.
O fundador da Tesla, Elon Musk, havia dito em maio que a empresa “provavelmente” chegará “a mil [robotáxis] em alguns meses”.
O fabricante aposta em sua credibilidade, já que está vários anos atrasado em relação ao táxi autônomo Waymo do Google, que circula desde 2021 em várias cidades dos Estados Unidos.