Foram identificados pelo menos 1.770 anúncios fraudulentos com objetivo de aplicar golpes financeiros em propriedades da Meta. Órgão solicita que seja revelado quanto a empresa faturou com essas publicidades e que a quantia, seja destinada ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos.
Na maioria dos anúncios, era citado um direito a saque de valores pela população, condicionado a uma falsa taxa de serviço.
As peças publicitárias fraudulentas ofertavam programas governamentais reais ou fictícios, se passavam por páginas de instituições públicas e privadas e manipulavam a imagem de lideranças políticas com Inteligência Artificial (IA)
Nota da AGU
Marcas mais usadas nos golpes são do Pix, do Bolsa Família, da Polícia Federal, da Receita, do site gov.br e do Governo Federal.
Meta não quis se pronunciar para comentar o assunto.
*Com informações da Agência Brasil