A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) estima que a comercialização de celulares considerados irregulares no Brasil este ano deve alcançar 5,2 milhões de unidades, o que equivale a uma participação sobre o total a ser vendido de 14%.
O Mercado Livre disse à Reuters na semana passada que está em conformidade com as exigências da Anatel e que a empresa segue comprometida com a venda de produtos que atendam às normas vigentes e com a proteção dos consumidores em sua plataforma.
Já a Amazon disse que combate a venda de aparelhos celulares não homologados em seu marketplace, atuando em conformidade com as legislações locais.
“Exigimos que todos os vendedores parceiros ofertem apenas produtos que tenham as devidas licenças e homologações, e realizamos um monitoramento contínuo para identificar e remover ofertas que não estejam conformes”, afirmou.
Ambos os marketplaces informaram que não possuem multas ou não receberam notificação oficial de multas da Anatel contra as empresas sobre o tema.
Procurada para comentar o assunto, a Shopee não respondeu de imediato.