A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a suspensão e a apreensão do lote W07310 da toxina botulínica Dysport, não produzido pela fabricante autorizada. Segundo a agência, trata-se de um medicamento falsificado.
A agência diz que o lote não deve ser utilizado em hipótese alguma, já que seu conteúdo e origem são desconhecidos.
O armazenamento, a comercialização, a distribuição, a exportação, a fabricação, a importação, a propaganda, o transporte e o uso dos produtos do lote em questão foram proibidos.
A proibição foi motivada por um comunicado da farmacêutica Ipsen, fabricante do Dysport, que informou o desconhecimento e a originalidade do lote W07310 do produto.
A toxina botulínica é aprovado pela Anvisa para tratamentos de incontinência urinária, espasmos e deformidades pós-AVC, outros tipos de espamos, nas axilas e nas mãos e deformidades em crianças maiores de dois anos com paralisia cerebral, além do uso estético.
sua assinatura pode valer ainda mais
Você já conhece as vantagens de ser assinante da Folha?
Além de ter acesso a reportagens e colunas, você conta com newsletters exclusivas (conheça aqui).
Também pode baixar nosso aplicativo gratuito na Apple Store ou na Google Play para receber alertas das principais notícias do dia.
A sua assinatura nos ajuda a fazer um jornalismo independente e de qualidade. Obrigado!
sua assinatura vale muito
Mais de 180 reportagens e análises publicadas a cada dia. Um time com mais de 200 colunistas e blogueiros. Um jornalismo profissional que fiscaliza o poder público, veicula notícias proveitosas e inspiradoras, faz contraponto à intolerância das redes sociais e traça uma linha clara entre verdade e mentira. Quanto custa ajudar a produzir esse conteúdo?