(Reuters) – A Apple está avaliando a possibilidade de aumentar preços de iPhones este ano, mas faz questão de evitar vincular qualquer aumento às tarifas de importação dos Estados Unidos contra a China, onde a maioria dos aparelhos é fabricada, publicou o Wall Street Journal nesta segunda-feira.
As ações da gigante da tecnologia subiram 7% nas negociações pré-mercado, acompanhando os ganhos do mercado mais amplo, depois que Washington e Pequim concordaram nesta segunda-feira em reduzir temporariamente as tarifas recíprocas. Mas as importações chinesas ainda estarão sujeitas a uma taxa de 30% nos EUA.
A Apple está entre as empresas mais proeminentes envolvidas nas tensões comerciais entre EUA e China, que se intensificaram nos últimos meses após uma série de tarifas lançadas pelo presidente norte-americano, Donald Trump.