A empresa reiterou a previsão de crescimento de 6% a 8% na receita operacional da divisão de “Experiências”, liderada pelos parques, ao longo do ano, e de crescimento percentual de dois dígitos na receita operacional da unidade de entretenimento no mesmo período.
O diretor financeiro da Disney, Hugh Johnston, disse aos investidores que “a perspectiva ainda é bastante forte” para a unidade de “Experiências”, com aumento de reservas no terceiro e quarto trimestres fiscais. O comparecimento aos parques temáticos “ainda é muito bom”, disse. As únicas exceções são o Shanghai Disney Resort e a Hong Kong Disneyland, onde o fluxo de visitantes caiu, o que ele atribuiu à economia chinesa.
A Disney disse que conquistou 1,4 milhão de clientes para o serviço de stremaing Disney+ no trimestre. Há três meses, a empresa havia alertado sobre um modesto declínio nas assinaturas após a companhia ter elevado preços. O serviço de streaming Hulu conquistou 1,1 milhão de clientes durante o trimestre.
A receita operacional da divisão de streaming aumentou para US$336 milhões. Um ano antes, o lucro operacional da área havia sido de US$47 milhões.
Iger disse aos investidores que a Disney está otimista sobre a possibilidade de transformar seu negócio de streaming em um “verdadeiro motor de crescimento”, à medida que incorpora a transmissão ao vivo de esportes da ESPN, aprimora a tecnologia para permitir maior personalização e investe em conteúdo fora dos EUA.
A unidade de entretenimento reportou uma receita operacional total de US$1,3 bilhão, um aumento de 61% em relação ao ano anterior.