Uma posição compartilhada pela Apple: em uma análise publicada em fevereiro, a empresa de Cupertino enfatizou que “apenas uma pequena parcela dos aplicativos exige verificação da idade” e que “o local adequado” para implementar essa verificação se limita aos “sites e aplicativos” em questão.
De acordo com o Google, tal medida também permitiria que “os desenvolvedores de aplicativos se esquivassem de suas responsabilidades” e seria ineficaz, já que “computadores ou outros dispositivos comumente compartilhados dentro das famílias não seriam cobertos”.
O grupo responde assim a uma campanha publicitária lançada em maio pela Meta que pede “regulamentações europeias que exijam verificação de idade e consentimento dos pais na loja de aplicativos” para “proteger melhor” os menores.
O Regulamento Europeu de Serviços Digitais (DSA), que entrou em vigor no ano passado, estipula que a verificação da idade dos usuários dos serviços é de responsabilidade dos próprios aplicativos ou sites.