Na prática, o estudante vai responder uma questão na ferramenta do TarefaSP e a sua resposta será processada pela Inteligência Artificial, informa o governo paulista. A ferramenta, então, vai comparar se o que o aluno escreveu está dentro do esperado e de acordo com a resposta elaborada pelo time da Seduc-SP.
Após o processamento, a IA vai informar se a questão foi respondida de forma correta, parcialmente correta ou incorreta – entregando uma breve explicação após a checagem.
Depois da devolutiva, aluno ainda terá a chance de avaliar o comentário que recebeu do assistente de correção. Os exercícios deste plano piloto não valerão nota.
Para Feder, o uso da IA vai ajudar a diminuir a carga de trabalho dos docentes, que não precisarão mais usar o tempo de aula com a correção das lições.
“A inteligência artificial, ao corrigir as tarefas, melhora o engajamento dos estudantes, aumenta o esforço deles, e prioriza o tempo dos professores na parte mais importante, que é para ensinar e não somente corrigir as tarefas”, afirma Feder.
A Seduc informa que, todos os professores poderão ter acesso aos exercícios e poderão incluir comentários, como já é possível com as respostas às questões objetivas.