Página Inicial Negócios Governo sofre com próprios erros, mas aposta em recuperar aprovação nas classes de baixa renda

Governo sofre com próprios erros, mas aposta em recuperar aprovação nas classes de baixa renda

Publicado pela Redação


Ao comentar a pesquisa Quest divulgada nesta quarta-feira, um ministro próximo a Lula reconheceu que “o maior problema do governo hoje é o próprio governo”. O governo reconhece que deve a queda na aprovação do presidente Lula às suas próprias crises, mas aposta em uma virada com ações voltadas para a população de baixa renda.
Ao comentar a pesquisa Quest divulgada nesta quarta-feira, um ministro próximo a Lula reconheceu que “o maior problema do governo hoje é o próprio governo”.
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Além de tentar apaziguar disputas e evitar novas crises dentro do governo, assessores do presidente apostam que a situação será revertida com o governo se voltando novamente ao grupo que recebe programas sociais, e que historicamente foi o núcleo que levou Lula à Presidência nas suas três eleições.
Programas
A pesquisa Quest mostrou que Lula sofre uma corrosão no apoio na população de até dois salários-mínimos.
Dos três programas que são apostas do governo para Lula recuperar popularidade, como mostrou o blog, dois são novos e voltados para beneficiários de programas sociais.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Getty Images via BBC
O Luz do Povo, que já começa a funcionar em junho, isenta a conta de luz de famílias que recebem programas sociais e têm consumo de até 80 kW/h.
Uma campanha oficial deve ser lançada ainda neste mês. O outro é o programa Gás para Todos, que deve começar em setembro e pode distribuir até seis botijões de gás ao ano para famílias de quatro ou mais pessoas que estão no Cadastro Único e recebem programas sociais.
Ambos os programas já demonstram, pela pesquisa, terem conhecimento de mais de 50% dos entrevistados, mesmo com pouca divulgação formal.
Um ministro do governo diz ainda que o governo pretende capitalizar ainda a criação do PIX automático, que segundo o Banco Central irá permitir que 60 milhões de brasileiros sem cartão de crédito tenham acesso a pagamentos recorrentes, como assinaturas de serviços.

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