- Assistentes de voz (Siri, Alexa, Google Assistente) – 73,7%
- IA generativa para texto (ChatGPT, Gemini, etc) – 69,8%
- Ferramentas de tradução (Google Tradutor, etc) – 69%
- Reconhecimento facial (desbloquear telefone) – 66,6%
- Aplicativos de navegação (Waze, Google Maps) – 66,2%
Maioria diz entender como IA funciona, mas ainda um grande número admite entender pouco ou de forma alguma a tecnologia. Na pergunta, 52% dos respondentes dizem que entende como funciona (somando quem respondeu moderadamente, 24,5%; bem, 18% e muito bem, 9,5%). No entanto, o restante (48%) diz não entender (somando quem respondeu pouco, 35% e de forma alguma, 13%).
Ainda que ferramentas alertem que podem “alucinar” (inventar informações) e comuniquem suas restrições, um grande número de respondentes afirma não entender plenamente as limitações.
Levantamento mostra grande preocupação das pessoas com criação e disseminação de notícias falsas. Dos entrevistados, 53% disseram estar extremamente preocupados. Na sequência, vem violação de privacidade pessoal (44%), vigilância governamental (41%), perda de empregos (29%) e tomada de decisões tendenciosas ou injustas (29%).
Brasileiros se opõem ao uso de IA em processos de decisão para concessão de serviços públicos. 53,3% se oporiam ou se oporiam fortemente contra este uso da tecnologia, que poderia ser usado em decisões judiciais, elegibilidade para benefícios sociais e aplicação da lei.
Pesquisa contou com 7.334 respondentes, que correspondem à população adulta brasileira. Os questionários foram respondidos entre 25 e 27 de julho. A margem de erro da pesquisa é de um ponto percentual positivo ou negativo.