Com esse avanço de uma interação muito mais assertiva e personalizada, a coisa vai ganhar outra escala. A gente não sabe os efeitos de tudo isso. Temos alguns indícios, mas não temos todas as respostas
Diogo Cortiz
Chatbots com personalidade já são comuns na internet, e empresas menores, como Character.AI e Replika, ficaram conhecidas por seus estúdios de criação. Agora, uma Big Tech entra na jogada.
Por meio da ferramenta da dona do Instagram, basta informar uma pequena descrição do personagem e, pronto, o chatbot está criado. A partir daí, as interações dele com as pessoas são comandadas pelo Llama 3.1, o novo LLM (Large Language Model). Mas é possível ainda dar novas diretrizes ao robô.
Em conversas com Deu Tilt, “Elon Musk Visionário” deu respostas que o próprio Musk diria sobre a colonização de Marte e os objetivos da Space X no planeta vermelho.
Quando questionado sobre dicas para melhorar o Deu Tilt, o chatbot foi ousado: sugeriu convidar David Sacks, o “czar das criptomoedas” da Casa Branca, para um bate-papo e uma conversa sobre como tornar a humanidade multiplanetária.
Coisas que o Musk original diria.