Página Inicial São Paulo Operação mira grupo que roubou R$ 300 mil de caixas eletrônicos em MT

Operação mira grupo que roubou R$ 300 mil de caixas eletrônicos em MT

Publicado pela Redação

A Polícia Civil de Mato Grosso contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo para deflagrar, nesta quarta-feira (14), uma operação que prendeu 13 suspeitos de participarem de um grupo criminoso que roubou R$ 300 mil de caixas eletrônicos em Sorriso, em Mato Grosso.

De acordo com a investigação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e da Delegacia de Sorriso, os suspeitos foram responsáveis por arrombar e furtar caixas eletrônicos de um terminal de autoatendimento do Banco Bradesco em agosto do ano passado.

Segundo a Polícia Civil de Mato Grosso, “o dinheiro foi rapidamente pulverizado e depositado em diferentes contas bancárias” após o roubo.

 

Os agentes cumpriram 13 mandados de prisão, sendo seis preventivas e sete temporárias, 10 mandados de busca e apreensão, e 15 mandados de sequestro de bens nas cidades de Mauá, Araraquara e na capital paulista.

O crime

A organização criminosa articulou no dia 22 de agosto de 2024 o furto aos caixas eletrônicos. Segundo a Polícia Civil, dois dos homens chegaram juntos ao local, disfarçados com uniformes, e participaram diretamente na violação do terminal que frequentemente apresentava problemas técnicos, precisando de recorrentes manutenções.

“A dupla se passou por funcionários de uma empresa contratada para realizar a manutenção dos caixas, adentraram no prédio e manusearam o equipamento eletrônico”, relata a polícia.

Um terceiro sujeito aparece na cena do crime observando e “dando cobertura aos executores”.

Após as checagens e análises de imagens de câmeras e outros materiais, a investigação identificou os autores, o veículo utilizado, a forma como o crime foi planejado e a divisão entre os envolvidos.

A polícia informou que os suspeitos respondem ao inquérito, instaurado pela GCCO, pelos crimes de furto qualificado, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

“Com as diligências foi possível identificar e individualizar a participação de cada investigado no furto qualificado e sua função específica dentro da organização”, conclui a polícia.

*Sob supervisão de Carolina Figueiredo

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