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Ao fim de 2017, ano da aprovação da reforma trabalhista, a parcela de informais entre os ocupados no Brasil era de 40,2%, somando 37,1 milhões. Ou seja, esse grupo não tinha garantidos direitos previstos pela lei trabalhista brasileira (CLT), como férias remuneradas, controle de jornada, décimo terceiro salário ou recolhimento de FGTS.