Clark, da BETA, que pilotou sua aeronave de decolagem e aterrissagem convencional em Paris, disse que a empresa tem uma posição clara na área de defesa: aeronaves confiáveis que podem ser usadas em todas as missões.
“Fomos a cerca de 10 bases”, disse ele. “Fizemos milhares de decolagens e pousos com os militares…Temos contratos. Acho que temos centenas de milhões de dólares reais e tangíveis fluindo para nós com a defesa.”
As três empresas, juntamente com a Wisk Aero, disseram que o decreto de Trump foi um grande passo para impulsionar as perspectivas do setor.
O secretário de transportes dos EUA, Sean P. Duffy, e o administrador interino da agência norte-americana de aviação, FAA, Chris Rocheleau, anunciaram na feira de Paris na terça-feira uma aliança liderada pelos EUA com Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia para agilizar a certificação de eVTOLs em nível global.
A Wisk Aero, controlada pela Boeing, difere de suas rivais pelo fato de estar focada no lançamento de serviços totalmente automatizados. “Temos o apoio político, temos o apoio do setor e temos o dinheiro para fazer isso acontecer”, disse o presidente-executivo, Sebastien Vigneron.
A preocupação do público com os sistemas de direção automatizada em carros sugere que os voos totalmente automatizados podem também precisar de convencimento de autoridades para obterem uma aceitação mais ampla.