Página Inicial Tecnologia Testei o agente do ChatGPT no jogo de truco e em compra de passagens

Testei o agente do ChatGPT no jogo de truco e em compra de passagens

Publicado pela Redação

Enquanto isso, as grandes plataformas de IA também estão na corrida para lançar seus próprios agentes de propósito geral, voltados para o usuário final. Ao contrário dos agentes especializados, a aposta é em agentes generalistas, capazes de executar praticamente qualquer tarefa que o usuário imaginar.

Um dos exemplos mais comentados é o Manus, um agente de IA generalista criado por uma empresa chinesa que chamou atenção pela versatilidade. Há muitos relatos na Internet de usuários que utilizaram o agente para tarefas que vão desde a busca e análise de dados até a criação de protótipos de aplicativos.

O lançamento da OpenAI é uma resposta a essa promessa de que os agentes de IA são o futuro. O “ChatGPT Agent” junta dois serviços anteriores (Operator e Deep Research) e coloca a funcionalidade de agente diretamente no chatbot, para que agora as pessoas possam fazer pedidos diretamente via prompt.

A OpenAI deu alguns exemplos de usos da nova funcionalidade. Você pode pedir ao ChatGPT coisas como: “verificar minha agenda e me atualizar sobre as próximas reuniões com clientes com base em notícias recentes”, “planeje e compre os ingredientes para preparar um café da manhã japonês para quatro pessoas” e “analise três concorrentes e crie uma apresentação de slides”.

Para realizar isso, o agente cria um computador virtual com um browser para navegar por sites, escolher os resultados, solicitar login ou algum tipo de autorização quando necessário, executar códigos, entre outras coisas. O objetivo é sempre conseguir concluir a tarefa que o usuário pediu – -ainda que nem sempre consiga.

Eu recebi o acesso ao “ChatGPT Agent” nesta semana e fui correndo fazer alguns testes. Vou compartilhar as minhas impressões com vocês.

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