“A proteção de nossa infraestrutura crítica nem sempre foi uma prioridade’, disse o líder do projeto, Thomas Eder, da Nokia, em entrevista à Reuters, acrescentando que um financiamento da UE para uma iniciativa semelhante não foi aprovado apenas alguns anos antes.
O projeto de robôs aéreos, terrestres e subaquáticos, inicialmente programado para durar três anos, deve gerar 90 milhões de euros em receita até 2035, de acordo com um comunicado visto pela Reuters.
A Nokia não confirmou o valor total de financiamento do projeto.
O programa será parcialmente financiado pelos países participantes, pelas empresas e pela UE no âmbito de seu programa “Chips Joint Undertaking”, que também permite a participação de países não pertencentes à UE, como Israel.
A Nvidia está entre as participantes do projeto, em conjunto com as empresas de defesa europeias Safran, Leonardo e Saab.
A Nokia busca ganhar espaço no setor da defesa, uma área considerada prioritária pelo seu novo presidente-executivo, juntamente com os centros de dados e a inteligencia artificial, disse um porta-voz da Nokia.