Até agora, o eclipse mais longo da história até agora aconteceu em 15 de junho de 743 a.C.. Ele pôde ser observado no Oceano Índico, próximo às costas do Quênia e da Somália, na África. As informações são da agência espacial americana.
Como a Nasa consegue fazer essa previsão?
Durante eclipses totais a camada mais externa do Sol, chamada coroa solar, fica visível de forma segura usando óculos especiais. Isso ajuda os cientistas a entender como o calor e a energia do Sol são lançados no espaço.
Esses ventos solares podem causar problemas em satélites, redes de energia e sistemas de comunicação na Terra. Por isso, estudar o Sol é essencial para prever esses impactos.
A NASA consegue calcular eclipses com alta precisão. Astrônomos utilizam as leis de Newton para determinar como a Terra e a Lua se movem ao redor do Sol.
Depois, colocam essas informações em computadores que simulam esses movimentos no passado e no futuro. Assim, é possível prever com exatidão quando e onde os eclipses vão acontecer, com margem de erro inferior a um minuto, mesmo em previsões para muitos séculos.